Na madrugada de domingo para segunda, um executivo da fintech BMP foi surpreendido por uma ligação do banco BTG Pactual. Do outro lado da linha, a informação: R$ 18 milhões haviam sido transferidos da conta da BMP para uma conta desconhecida. Tudo por meio de um PIX feito às 4h da manhã.
Esse caso – revelado pelo Brazil Journal – escancara os riscos crescentes que empresas enfrentam em um sistema financeiro cada vez mais digitalizado, mas ainda vulnerável a falhas humanas e ataques cibernéticos.
Segundo as apurações, o montante foi transferido de forma fracionada para diversas contas em bancos digitais e, em seguida, pulverizado com agilidade. A ação, com indícios de engenharia social, levanta questionamentos importantes: como se proteger de golpes sofisticados como esse? Quais medidas preventivas podem ser adotadas pelas empresas?
🔐 A importância da proteção jurídica e tecnológica
Empresas que lidam com grandes valores ou operam em ambientes altamente digitais precisam investir, simultaneamente, em:
- Políticas internas de segurança da informação;
- Camadas jurídicas bem definidas em contratos e governança;
- Treinamento constante de equipes para evitar engenharia social;
- Monitoramento 24/7 de transações financeiras.
Além disso, um plano de resposta a incidentes jurídicos e cibernéticos precisa estar pronto para entrar em ação imediatamente em casos como esse.
⚖️ Como o jurídico pode ajudar
A atuação jurídica estratégica vai além da responsabilização posterior ao golpe. Ela deve estar presente desde a estruturação das relações com bancos e plataformas até o desenho de mecanismos de segurança interna e compliance.
Nosso escritório está preparado para auxiliar empresas na prevenção, mitigação e resposta a incidentes de segurança financeira e cibernética.
Entre em contato e saiba como proteger o seu negócio de riscos jurídicos e operacionais como esse.